Com a iminência de uma pandemia de influenza tipo A (H1N1), a chamada gripe suína, especialistas da AMB (Associação Médica Brasileira) e da Sociedade Brasileira de Infectologia lançaram nesta sexta-feira (8) orientações para médicos e público leigo sobre a doença.

O objetivo é ajudar no diagnóstico, acompanhamento e tratamento de pacientes com gripe suína, além de trazer informações sobre prevenção.

http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/2009/05/08/ult7405u10.jhtm


O documento foi elaborado em conjunto a diversas entidades, como a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, a Sociedade Brasileira de Medicina dos Viajantes, a Associação Brasileira de Infecções Hospitalares e a Associação Pan-americana de Infectologia.

 
 
 
 
 
 
Entre as recomendações para evitar a doença, estão higienizar as mãos com frequência, utilizando água e sabão e reduzir o tempo de contato com pessoas potencialmente doentes ou a permanência em ambientes com aglomeração de pessoas.

Para pessoas com sintomas como febre e dores musculares, a cartilha orienta cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, permanecer em casa durante dez dias, utilizando máscara cirúrgica descartável e ficar atento ao surgimento de febre acima de 38ºC e tosse.

Máscaras

Segundo o documento, o paciente com uma suspeita de infecção pelo vírus Influenza A(H1N1) deverá utilizar máscara desde o momento em que for identificada a suspeita de até a chegada no local de isolamento hospitalar ou domiciliar. A proteção também é indicada para os profissionais e parentes que estão em contato com os doentes.
Já nos locais onde não há pacientes com a doença, o uso da proteção não é necessário. "Não há evidências que comprovem proteção para o uso de máscaras cirúrgicas para a população em ambiente aberto", informa o material.

 


Mas a AMB reitera que quem precisa das máscaras deve ficar atento porque o uso inadequado pode aumentar o risco de transmissão da gripe suína. A máscara deve ser ajustada cuidadosamente para cobrir a boca e o nariz e deve ser trocada quando apresentar umidade.

 

http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/2009/05/08/ult7405u10.jhtm


O documento foi elaborado em conjunto a diversas entidades, como a Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, a Sociedade Brasileira de Medicina dos Viajantes, a Associação Brasileira de Infecções Hospitalares e a Associação Pan-americana de Infectologia.

 
 
 
 
 
 
Entre as recomendações para evitar a doença, estão higienizar as mãos com frequência, utilizando água e sabão e reduzir o tempo de contato com pessoas potencialmente doentes ou a permanência em ambientes com aglomeração de pessoas.

Para pessoas com sintomas como febre e dores musculares, a cartilha orienta cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, permanecer em casa durante dez dias, utilizando máscara cirúrgica descartável e ficar atento ao surgimento de febre acima de 38ºC e tosse.

Máscaras

Segundo o documento, o paciente com uma suspeita de infecção pelo vírus Influenza A(H1N1) deverá utilizar máscara desde o momento em que for identificada a suspeita de até a chegada no local de isolamento hospitalar ou domiciliar. A proteção também é indicada para os profissionais e parentes que estão em contato com os doentes.

Já nos locais onde não há pacientes com a doença, o uso da proteção não é necessário. "Não há evidências que comprovem proteção para o uso de máscaras cirúrgicas para a população em ambiente aberto", informa o material.

Mas a AMB reitera que quem precisa das máscaras deve ficar atento porque o uso inadequado pode aumentar o risco de transmissão da gripe suína. A máscara deve ser ajustada cuidadosamente para cobrir a boca e o nariz e deve ser trocada quando apresentar umidade.
Fonte: Do UOL Ciência e Saúde, 8 de maio de 2009