A urbanização trouxe alterações proeminentes e desfavoráveis, tais como aumento dos índices de tabagismo, estresse, falta de atividade física e dietas inadequadas (muita gordura e calorias). Conseqüentemente, devido à interação entre ambiente e genética, as modificações induzidas pela urbanização resultaram em aumentos dos fatores de risco cardiovasculares e de doenças cardiovasculares.
Esta situação é responsável pelo prejuízo causado pelas doenças cardiovasculares na América do sul, necessitando de ações efetivas para melhor detecção e controle dos fatores de risco cardiovasculares com o objetivo de reduzir os prejuízos relacionados à doença nesta região.
O artigo, publicado na revista Heart, foi preparado por profissionais do Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia e da USP – Ribeirão Preto.
Heart, 2009;95:1475-1482.
Fonte: Bibliomed, 7 de outubro de 2009.