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A programação científica foi elaborada de forma bastante criteriosa, buscando abordar temas de grande relevância para a prática médica diária. “O que procuramos foi chamar a atenção dos congressistas para a compreensão fisiopatológica das grandes síndromes e, em especial, para a terapêutica clínica atualizada, permitindo a discussão crítica dos novos consensos e diretrizes”, afirmou o presidente do evento e vice-presidente da SBCM, César Alfredo Pusch Kubiak. Outra novidade é que, pela primeira vez, não houve patrocínio da indústria farmacêutica. “Uma dificuldade que, por outro lado, nos permitiu oferecer um evento independente e autofinanciável, contando com a colaboração de todos, em especial dos professores convidados”, completou.