O câncer de ovário é o oitavo tipo mais frequente no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa é que ele atinja quase 6 mulheres a cada 100. Os ovários são a parte do corpo feminino responsáveis pela produção dos óvulos e dos hormônios sexuais, o estrogênio e a progesterona.

Por ser muito discreto, o tumor só chama a atenção da paciente em estágios mais avançados. Os sintomas são muito similares a indisposições e cólicas rotineiras, o que dificulta ainda mais a percepção da doença.



Esse tipo de câncer atinge todas as idades, mas é mais comum após os 50 anos de idade. O diagnóstico pode ser feito por exames de imagem e marcadores tumorais, mas estudos afirmam que estes não são o melhor método de prevenção. A análise do histórico canceroso na família é, provavelmente, a opção mais adequada.

Felizmente, o tratamento dos tumores ovarianos avançou nos últimos anos. Se o diagnóstico for precoce, a ideia é cortar o mal pela raiz, e uma operação é indicada para remover a glândula comprometida. À medida que a doença progride, o outro ovário, bem como o útero e as tubas uterinas, entra na lista das estruturas a serem retiradas – e, aí, há que se pensar em alternativas à infertilidade causada pelo procedimento.

Saiba mais em: www.mulhercoracao.com.br.