Pacientes pré-viventes são mulheres que carregam um longo histórico de doenças familiares, isto é, possuem alto risco genético de desenvolver alguma patologia, mas ainda estão, até o momento, saudáveis. É o que acontece no caso do câncer.

Mulheres cujas mães, tias, primas ou avós já tiveram quadros clínicos cancerosos devem atentar-se ainda mais a sua saúde. Com antecedentes familiares, o ideal é realizar uma avaliação genética e testes de mutação. O diagnóstico precoce é a melhor forma de controlar a doença e garantir o bem-estar ao longo da vida.



Contudo, o Dr. Jesus Paula Carvalho, professor livre-docente da disciplina de Ginecologia da Universidade de São Paulo (USP) e chefe da equipe de Ginecologia Oncológica do Instituto do Câncer da cidade de São Paulo pede calma. “Ninguém precisa se alarmar antes da hora. Um histórico familiar de câncer não garante obrigatoriamente o desenvolvimento da doença”.

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