Segundo dados divulgados pela Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), entre 2016 e 2017, casos de Sífilis em gestantes aumentaram 14,7%. Apesar de ter cura, se a doença não for tratada e diagnosticada a tempo, pode causar problemas cardíacos, neurológicos, entre outros. Se a mulher estiver grávida, os perigos são ainda maiores.
A mulher gestante e portadora corre o risco de abortar ou acontecer a Sífilis congênita, quando o bebê nasce com a doença e pode ter uma série de alterações ósseas, na pele e dentárias. Além disso, outras complicações são microcefalia, prematuridade e problemas renais. Por esses motivos, o ideal é realizar a sorologia para Sífilis antes de engravidar, durante a gravidez e no momento do parto.
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