A Medicina de Urgência e Emergência foi contemplada amplamente no Congresso de Clínica Médica, realizado em São Paulo, último final de semana, com atividades práticas: Simulação em Medicina de Urgência e Emergência; Oficinas: Reanimação cardíaca: suporte básico de vida e desobstrução das vias aéreas superiores em adultos e crianças; Intubação orotraqueal; Utilização de dispositivos inalatórios e Avaliação clínica do pé diabético...

A Medicina de Urgência e Emergência foi contemplada amplamente no Congresso de Clínica Médica, realizado em São Paulo, último final de semana, com atividades práticas: Simulação em Medicina de Urgência e Emergência; Oficinas: Reanimação cardíaca: suporte básico de vida e desobstrução das vias aéreas superiores em adultos e crianças; Intubação orotraqueal; Utilização de dispositivos inalatórios e Avaliação clínica do pé diabético.

 

Todas as vagas foram preenchidas, a procura foi grande. A comissão organizadora ficou satisfeita por ver profissionais de todas as áreas Clínicas e Cirúrgicas participando das várias oficinas. O Simurgem a partir do próximo mês passará a ter atividade mensal em todo o país. 

 

É Abramurgem cumprindo com o seu compromisso ético, moral e social. 

 

O Presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, foi extremamente enaltecido por ter criado a importante Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência que hoje congrega mais de três mil sócios, com infra estrutura, recursos humanos e materiais condizentes com as necessidades dos emergencistas do país.

 

A placa de homenagem contempla os seguintes dizeres:

Ao homem, nossa admiração por sua garra

Ao profissional, nosso reconhecimento por suas realizações e conquistas

Ao líder, nosso respeito por sua ética na luta incansável em defesa

de nossa especialidade.

Ao Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes

A homenagem dos Clínicos.

 

É importante que se diga que ficou caracterizado no evento que Medicina de Emergência não é uma especialidade médica e representa um risco para os emergencistas que trabalham em regiões afastadas que não terão acesso ao Título de Especialista e consequentemente poderão estar sujeitos as penalidades sem instrumento de defesa, além do que, será anti-ético a contratação de um emergencista não possuidor do Título de Especialista em Medicina de Emergência.