Em semanas recentes, o Brasil assistiu a mais uma prova de que parte expressiva da classe política não pode ser levada a sério e muito menos merece novo voto de confiança, muito menos nosso voto. A Câmara e o Senado aprovaram projetos que custarão aos cofres públicos mais de R$ 100 bilhões.

Bom seria se o destinado pelos nobres parlamentares fosse revertido a áreas sociais, como Educação, Segurança e nossa combalida Saúde. Só que não é o que ocorreu. O dinheiro que agora vaza do caixa da União faz parte de política de privilegiar potenciais financiadores de campanhas eleitorais. Ou seja, os senhores deputados e senadores resolveram fazer cortesia com o chapéu alheio, mais especificamente com o nosso.



Entre os dias 23 e 27 de julho 2018 acontece, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo, a 8ª edição do tradicional Curso Avançado de Reciclagem em Clínica Médica. Durante uma semana de imersão, os mais de 400 participantes irão reciclar seus conhecimentos nos principais temas relacionados à Clínica Médica, com ênfase em questões recorrentes no dia a dia da prática médica. Realizado em parceria com a Escola Paulista de Ciências Médicas (EPCM) e a Associação Brasileira de Medicina de Urgência e Emergência (ABRAMURGEM), o curso reúne médicos, residentes e pós-graduandos de Clínica Médica, que buscam se atualizar e aprofundar seus conhecimentos a fim de qualificar a assistência prestada aos pacientes.



Até pouco tempo, havia o mito de que problemas do coração eram próprios dos homens. Uma realidade que se alterou bastante nas últimas gerações. Com a mudança no estilo de vida, as mulheres passaram a exercer um novo papel, que representou importante conquista histórica para o sexo feminino. Por outro lado, também atingiu diretamente a saúde do coração, com o consequente aumento do risco de problemas cardíacos.

Porque se preocupar

As doenças cardiovasculares na mulher já ultrapassam as estatísticas dos tumores de mama e útero.

Vimos a público manifestar nosso veemente repúdio à normativa criada pela ANS alterando as regras para franquia e coparticipação em planos de saúde. A normativa não atendeu às solicitações e preocupações das entidades de defesa do consumidor e da saúde feitas ao longo do último ano e embasadas na experiência de quem lida diretamente com os usuários de planos de saúde. 

A começar por expandir o limite de coparticipação para 40%, sem base técnica que justifique isso, podendo chegar a assustadores 60% em contratos coletivos. Além disso, fixou limites elevados para os valores máximos que o usuário deverá pagar a título de mensalidade somada com a franquia ou coparticipação, que ainda por cima não foram discutidos em consulta pública com a população. O limite de pagamento pode chegar a mais que o dobro da mensalidade, o que compromete a capacidade de pagamento dos consumidores e configura exigência de vantagem manifestamente excessiva. Assim, o usuário de um plano de saúde que custe RS$ 300,00 nessa modalidade, pode chegar a pagar mais de R$ 600,00 somadas a mensalidade e a franquia ou coparticipação. 



A Doença de Alzheimer atinge cerca de 1, 2 milhões de pessoas no Brasil. A maior parte desses pacientes ainda não foram diagnosticados. Alzheimer é um mal incurável que se agrava com o tempo, ou seja, é uma doença progressiva. A maioria de suas vítimas são pessoas idosas e a enfermidade causa a perda das funções cognitivas (memória, orientação, atenção e linguagem) em decorrência da morte de células cerebrais. As áreas comumente mais atingidas são as células nervosas (neurônios), responsáveis pela memória e pelas funções executivas que envolvem planejamento e execução de atividades complexas. Posteriormente, outras áreas tendem a ser atingidas.

Para saber mais acesse www.mulhercoracao.com.br.

 

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