A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) deu novo exemplo do que significa não ter o mínimo respeito aos pacientes e aos direitos dos cidadãos consagrados na Constituição Federal. Dias atrás, publicou, no Diário Oficial da União, normativa para cobrança de coparticipação e franquia aos usuários de planos de saúde. 

Definiu valores limites mensais e anuais que deverão ser arcados pelos pacientes, além das mensalidades já exorbitantes. Pela nova regra, a assistência suplementar funcionará da seguinte maneira: uma pessoa que paga R$ 200 de mensalidade, por exemplo, poderá ser obrigada a desembolsar mais outros R$ 200 (no máximo), caso venha a ultrapassar a cota de procedimentos que a ANS estabeleceu também sem ampla consulta à população, aos médicos e a demais setores da sociedade. 

Dedicar-se a ganhar a confiança do paciente não é perda de tempo. Muito ao contrario, é o único caminho honesto para quem pratica a boa medicina. Se não for pela trilha do humanismo, diagnóstico algum será bem feito. 

No Brasil, infelizmente, não são bem assim que as coisas funcionam. Boa parte dos médicos, até hoje enxerga aquele que esta do outro lado da sua mesa de consultório ou em uma cama de hospital simplesmente como cliente. Na maior parte das vezes nem ao menos sabem o nome de quem está tratando. 

Diversos chegam a chamar o doente pelo numero do quarto, pela marca da carteirinha de plano de saúde ou coisas do gênero. Péssimo e inaceitável. 

A SBCM também tem inscrições abertas para o Concurso de obtenção do Certificado de Área de Atuação em Medicina de Urgência, que será realizado em São Paulo em etapa única dia 22 de julho de 2018. Confira o edital completo aqui

 

 

As inscrições estão abertas para o Concurso de Título de Especialista em Clínica Médica, que será realizado em São Paulo em duas etapas: prova escrita eliminatória (22/07/2018) e prova prática (28/07/2018). Confira o edital completo aqui

 



A EPCM promove a partir de agosto a primeira edição do Curso de Diagnóstico por imagem, que tem como objetivo identificar as características das diferentes técnicas em diagnóstico por imagem aplicados à Medicina, entender a empregabilidade e as limitações da formação das imagens nos diferentes métodos, desenvolver análise crítica de suas qualidades e do conceito de custo-efetividade, além de associar as imagens à semiologia, integrando as matérias básicas à clínica. 

Voltado para Médicos, Residentes e Pós-graduandos de Clínica Médica, o curso tem carga horária de 40 horas divididas em 8 encontros, com início em 11 de agosto. Para saber mais e se inscrever acesse www.epcm.org.br.

 

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