Dores pelo corpo inteiro, cansaço, insônia, problemas de memória, de concentração, ansiedade, formigamentos e dormências, tontura, alterações intestinais e depressão. Estes sintomas podem ser da fibromialgia, síndrome clínica que afeta de 2% a 3% da população brasileira, em sua maioria mulheres entre os 30 e 55 anos. A fibromialgia pode ser desencadeada por estresse pós-traumático causado por um trauma físico, psicológico ou uma infecção grave. O quadro começa com uma dor localizada crônica e se espalha por todo o corpo. Sabe-se ainda que esses pacientes são mais sensíveis à dor do que as outras pessoas. Por ser uma condição crônica, a fibromialgia não tem cura. Entretanto, não é uma doença progressiva, não causa danos aos órgãos, articulações e músculos, não é fatal e o tratamento busca aliviar o sofrimento com medicamentos, atividades físicas e fisioterapia.

 

A mudança de horário de verão, por ser tratar de uma alteração de apenas uma hora, raramente implica em apresentação de sintomas específicos. A grande maioria das pessoas não sente diferença, ou tem uma adaptação quase imediata. Eventualmente podem ocorrer alterações no humor, como a irritabilidade, sensação de fadiga e alguma alteração do sono, mas isto incide numa minoria de pessoas.

 

Em 2017, uma em cada 100 mulheres recorreu à Justiça devido à violência doméstica, aponta estudo do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Dados do Atlas da Violência, do Ipea/FBSP (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Fórum Brasileiro de Segurança Pública), de 2016, mostram mais de 4.600 foram assassinadas no País. 

Levantamento do mesmos Instituto registra mais de 22 mil casos de estupros catalogados no SUS (Sistema Único de Saúde), enquanto números exibidos pela Polícia são ainda superiores: 49.497. 

Fonte: CFM

O Diário Oficial da União trouxe nesta quinta-feira (1º) o texto do novo Código de Ética Médica (CEM), que entrará em vigor 180 dias após sua publicação. Após quase três anos de discussões e análises, o Conselho Federal de Medicina (CFM) aprovou o relatório sobre o tema que atualizou a versão anterior, em vigor desde 2009, incorporando artigos que tratam de assuntos relacionados às inovações tecnológicas, em comunicação e nas relações em sociedade, mas mantendo os princípios deontológicos da profissão. Dentre eles, estão: o absoluto respeito ao ser humano e a atuação em prol da saúde do ser humano e da coletividade, sem discriminações. Acesse, aqui, o novo Código de Ética Médica. 

Presidente do CFM e coordenador da Comissão Nacional, Carlos Vital afirma que a revisão da principal norma de conduta dos médicos atende a uma necessidade natural e permanente. “Os avanços inerentes à evolução tecnológica e científica da medicina demandam uma reformulação orgânica do nosso Código. Tanto na revisão realizada em 2009, como desta vez, mantivemo-nos fiéis às diretrizes norteadoras estabelecidas em 1988”, afirmou.

A SBCM está atualizando seu cadastro de sócios para facilitar a comunicação e o envio de informações, e nossa equipe têm entrando em contado via e-mail e telefone. Essa atualização também pode ser realizada através do site da SBCM – www.sbcm.org.br.

Agradecemos a colaboração e permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos.

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