Nossos ossos estão em constante remodelação através da contínua formação e reabsorção da massa óssea. Desde a infância até próximo os 40 anos de vida, a formação óssea costuma superar a reabsorção, fazendo com que ao final deste período exista o máximo de massa que o indivíduo acumulou, o chamado pico de massa óssea. 

A partir dos 40 anos há um aumento da reabsorção e inicia-se um processo de diminuição da massa óssea que fica mais acentuado após a menopausa. As mulheres que não fizeram um bom pico de massa óssea ou apresentaram uma perda óssea importante estão propensas a desenvolver osteoporose.

*Fonte: CFM

Representantes do Conselho Federal de Medicina (CFM) estiveram reunidos em audiência com o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta dia 10 de janeiro para tratar de assuntos de interesse da classe médica. O encontro foi uma oportunidade para reiterar junto ao novo gestor da área as preocupações da categoria com aspectos que interferem diretamente no exercício da medicina e na oferta da assistência à população nas redes pública e privada.

Participaram da audiência em Brasília (DF), o 1º vice-presidente do CFM, Mauro Ribeiro, o 3º vice-presidente, Emmanuel Fortes, e o 2º tesoureiro, Dalvélio Madruga. De acordo com eles, dentre os temas abordados estavam a criação da carreira de médico no Sistema Único de Saúde (SUS) e propostas para problemas de acesso a diferentes serviços.

Ele chegou! 2019 pede passagem e entra em nossas vidas renovando esperanças de um mundo e um Brasil melhores. Vale muito entrar nessa onda e encarar o amanhã com bons olhos.

Ser positivo, acreditar que os desafios podem ser vencidos e que as possibilidades serão alvissareiras realmente são pressupostos determinantes a uma existência mais feliz, à construção de um País mais justo. Viramos o ano. E, por aqui, empossamos um novo Governo.

A educação no Brasil perdeu, de bons tempos para cá, a interrelação com a boa formação, tornando-se simplesmente um negócio para a maioria dos donos de escolas e faculdades. O reflexo da mercantilização é sentido em várias etapas dos estudos, com desdobramentos importantes em toda a sociedade. 

No Ensino Fundamental, I ou II, muitas crianças passam de ano mal sabendo ler ou formular uma oração com sujeito, verbo e predicado. Assim, começam a ruir sonhos de milhões de brasileiros que, amanhã, provavelmente não terão boas oportunidades no mercado de trabalho e comporão a parcela mais vulnerável. 

Fechamos 2018 e o Brasil, outra vez, manteve-se estagnado no tempo econômica e socialmente. Os trens da história seguem passando, um atrás do outro, e lamentavelmente parece que nunca estamos na estação para embarcar nas melhores oportunidades. 

Dizer que nosso crescimento foi pífio é patinar no óbvio. Faz anos que o Produto Interno Bruto (PIB) não avança e são necessários malabarismos fiscais para apresentar um balanço fiscal que não seja deficitário. Quanto mais vulneráveis são nossos cidadãos, mais acusam os golpes da crise. Desemprego, custo de vida, insegurança, falta de perspectiva. Enfim, um presente penoso apontando para um futuro talvez pior.

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