O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou nota à sociedade nesta sexta-feira, 30 de junho, na qual aborda os comentários feitos por gestores a respeito dos profissionais de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS). No documento, as entidades afirmam ser "completamente inadequada a emissão de comentários pejorativos e distantes da realidade a respeito dos profissionais da saúde".

Na nota, o CFM  reitera seu compromisso com o SUS e conclamam a todos que comungam do mesmo ideal a somarem esforços evitando contendas ou divisões, "as quais somente afastam o País da oferta de uma saúde pública de qualidade para todos".

 

A menção honrosa, concedida pela Câmara dos Deputados por iniciativa da deputada federal, Mara Gabrilli, premia os bons exemplos de ações voltadas à Saúde da Mulher. Através do prêmio, a campanha Mulher Coração, coordenada pelo presidente da SBCM, Antonio Carlos Lopes, foi reconhecida nacionalmente como um projeto eficiente para prevenção e redução dos problemas cardíacos entre as mulheres brasileiras, visando reduzir os altos índices de mortalidade. Lançada em julho de 2016, a campanha tem como madrinha Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna, e já engajou personalidades como a cantora Paula Lima e a nutricionista e chef de cozinha, Neka Menna Barreto.

Lamentavelmente o Brasil engrenou uma marcha à ré faz alguns anos. Em especial no campo da saúde, são inúmeras as más notícias que tolhem dos cidadãos o legítimo direito à assistência universal, integral e de qualidade, direito esse consagrado na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 196. 

Assim, na área pública as perspectivas de atendimento digno se tornam cada vez mais remotas. O Congresso Nacional conseguiu deixar a luz no fim do túnel a décadas de distância, ao congelar por vinte anos o orçamento da saúde. Isso ocorreu em outubro de 2016, quando nossa Lei Magna completava sua maioridade: um presente de grego aos brasileiros.  

Inscreva-se até dia 25 de agosto e aproveite os descontos oferecidos neste último lote promocional, lembrando que as vagas são limitadas.

O pagamento poderá ser feito por cartão de crédito ou boleto bancário.

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O Brasil talvez viva hoje um dos momentos mais delicados de sua história. Escândalos de corrupção atingem todos os partidos, colocando instituições seculares à beira do descrédito. Os desvios envolvem políticos de todas as cores e instâncias das mais variadas. Difícil salvar desse lodaçal um ministério, uma secretaria, um governo, seja de onde for. 

Claro que os reflexos se dão em todos os campos. Na Saúde, por exemplo, o rombo deixado pela malversação dos recursos públicos foi de R$ 20 bilhões em 2016. Dinheiro que deveria ser usado para construção de hospitais, compra de equipamentos, contratação de médicos e outros profissionais vazou para os bolsos de quadrilhas infiltradas na máquina do estado. 

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