Até pouco tempo, havia o mito de que problemas do coração eram próprios dos homens. Uma realidade que se alterou bastante nas últimas gerações. Com a mudança no estilo de vida, as mulheres passaram a exercer um novo papel, que representou importante conquista histórica para o sexo feminino. Por outro lado, também atingiu diretamente a saúde do coração, com o consequente aumento do risco de problemas cardíacos.

Porque se preocupar

As doenças cardiovasculares na mulher já ultrapassam as estatísticas dos tumores de mama e útero.



Nossos ossos estão em constante remodelação através da contínua formação e reabsorção da massa óssea. Desde a infância até próximo os 40 anos de vida, a formação óssea costuma superar a reabsorção, fazendo com que ao final deste período exista o máximo de massa que o indivíduo acumulou, o chamado pico de massa óssea. A partir dos 40 anos há um aumento da reabsorção e inicia-se um processo de diminuição da massa óssea que fica mais acentuado após a menopausa. As mulheres que não fizeram um bom pico de massa óssea ou apresentaram uma perda óssea importante estão propensas a desenvolver osteoporose.

Para estar segura e chegar à terceira idade com uma reserva suficiente, é ideal que a mulher tome algumas medidas preventivas desde cedo. A prática de exercícios físicos e uma dieta rica em cálcio e vitamina D são essenciais, principalmente para pessoas que têm os chamados fatores de risco – casos da doença na família, sedentarismo, baixo peso, fraturas prévias, pele branca, fumo, bebidas alcoólicas, etc.

A história de resistência e empoderamento das mulheres existe desde que o mundo é mundo. Data de sempre, dos primórdios, da Idade da Pedra. 

O Dia Internacional da Mulher, para ser exato, não possui relação direta com o incêndio ocorrido em Nova York, em 25 de março de 1911 na Triangle Shirtwaist Company, quando 146 trabalhadores morreram, sendo 125 mulheres e 21 homens (a maioria judeus), que trouxe à tona as más condições enfrentadas por mulheres na Revolução Industrial.

A correlação mais palpável é que teria surgido a partir de uma passeata de americanas, também em Nova York, em fevereiro de 1909.  Seja como for, o certo é que, diferentemente do que muitos creem, o 8 de março só foi reconhecido oficialmente como Dia Internacional da Mulher pelas Nações Unidas em 1977. 

Fonte: CFM

Está aberto até março o prazo de negociação dos reajustes que serão aplicados aos contratos entre médicos e operadoras de planos de saúde. Anualmente, o reajuste é negociado ao longo dos três primeiros meses e aplicado na data do aniversário do contrato. Por isso, a Comissão Nacional de Saúde Suplementar (Comsu) do Conselho Federal de Medicina (CFM) voltou a alertar os médicos sobre os requisitos mínimos que devem ser considerados antes de fechar acordo de trabalho com as empresas.

As orientações constam na cartilha sobre Contratualização (ACESSE AQUI), elaborada pelo CFM em conjunto com a Associação Médica Brasileira (AMB), e que reúne os destaques da Lei 13.003/2014, em vigor desde o final de 2015. A legislação estabelece, por exemplo, a obrigatoriedade de contratos por escrito e detalhados, com as obrigações e responsabilidades específicas.

Viver no Brasil nos dias de hoje realmente não está fácil. Se fizermos uma análise da situação, sem mesmo se aprofundar, a conclusão facilmente pode ser a de que, diante de tantos os desmandos e absurdos, talvez seja melhor largar tudo. Há horas que dá até vontade de sentar à beira da calçada e ficar chorando até ganhar raiz.

Só nos dois primeiros meses de 2019, já temos um saldo gigante de dor e tristezas. Brumadinho, os meninos do Ninho do Urubu, do Flamengo, a perda de Ricardo Boechat, em uma aeronave não habilitada para transporte de passageiros e por aí segue.

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