Como parte das comemorações dos seus 30 anos, a Sociedade Brasileira de Clínica Médica implantou, desde o começo de janeiro de 2019, seu novo sistema de submissão online dos trabalhos para publicação na Revista da SBCM. A novidade tem como objetivo permitir que autores, editores e revisores acompanhem no site o andamento de cada fase do processo, desde o cadastro e o envio dos trabalhos, até a publicação final. Através do sistema é possível também conferir todas as edições anteriores da publicação.

Para saber mais e enviar seu trabalho científico, acesse http://www.sbcm.org.br/ojs3/index.php/rsbcm.

 

 



A SBCM Regional-SC, em parceria com a Associação Catarinense de Medicina promovem, em 2019, o Programa Catarinense de Educação Médica Continuada - PEMC, com início no mês de março e turmas em Joinville (SC) e Florianópolis (SC). O programa tem como objetivo proporcionar atualização e reciclagem dos médicos e residentes, abordando temas relacionados às situações clínicas ambulatorial e hospitalar, visando proporcionar conhecimentos para um melhor atendimento à população. As aulas são presenciais e interativas, com duração de 50 minutos e agrupadas em cinco módulos com carga horária total de 60 horas, com término previsto para julho de 2019.

Acesse o site e inscreva-se http://www.sbcmsc.com.br/agenda/2019

 



Até pouco tempo, havia o mito de que problemas do coração eram próprios dos homens. Uma realidade que se alterou bastante nas últimas gerações. Com a mudança no estilo de vida, as mulheres passaram a exercer um novo papel, que representou importante conquista histórica para o sexo feminino. Por outro lado, também atingiu diretamente a saúde do coração, com o consequente aumento do risco de problemas cardíacos.

Porque se preocupar

As doenças cardiovasculares na mulher já ultrapassam as estatísticas dos tumores de mama e útero.

   

*Com informações e fotos do CFM

No dia 19 de dezembro, representantes das entidades médicas nacionais participaram de uma reunião com o deputado federal e médico ortopedista Luiz Henrique Mandetta, que assumiu em 2019 o cargo de ministro da Saúde. A SBCM esteve presente representada pelo seu diretor, Dr. Mario da Costa Cardoso Filho. O encontro aconteceu na sede do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília (DF).

Aspectos como o baixo financiamento da saúde, a fixação de médicos em áreas de difícil provimento, a abertura desenfreada de escolas médicas e as falhas em processos administrativos em nível federal foram abordados. Mandetta convidou todas as entidades representantes das mais de 50 especialidades médicas a apresentarem suas propostas com o objetivo de superar os problemas do Sistema Único de Saúde (SUS). “O desafio da Saúde brasileira é enorme. Não se faz saúde só com médicos, mas não se pode ter um Ministério da Saúde sem uma presença maciça destes profissionais. Simbolizo aqui o fim dessa ruptura política”, disse.



A dismenorreia primária, popularmente conhecida como cólica menstrual, é uma manifestação dolorosa no baixo ventre ocorrida no período menstrual. Normalmente, vem associada a dores de cabeça, diarreia, dores nas costas, fadiga, inchaço e náusea. Após os primeiros anos da primeira menstruação, muitas mulheres já sentem esses incômodos que a acompanharão por muitos anos. Em alguns casos, a intensidade diminui em alguns anos ou após a primeira gravidez.

Com maior incidência entre jovens em idade escolar, devido ao útero imaturo, a cólica menstrual atinge cerca de 75% das adolescentes, sendo que em 15% delas, as dores são tão fortes que levam a faltas e queda do rendimento escolar. O mesmo acontece no ambiente de trabalho, que acaba prejudicado.

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