No dia 27 de novembro, os professores titulares da Escola Paulista de Ciências Médicas estiveram reunidos para planejar as atividades do ano de 2018. A reunião da Congregação foi coordenada pelo diretor da EPCM e presidente da SBCM, Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes.

 

Quem sofre de doenças cardiovasculares está mais suscetível ao vírus da gripe, especialmente no aspecto das complicações. Do mesmo modo, a pessoa gripada pode desenvolver um problema no coração. Isso acontece por que os vírus são a principal causa de miocardite. A patologia é decorrente da inflamação no órgão, que não consegue bombear o sangue corretamente. Entre as possíveis consequências, infarto e arritmia cardíaca. Para evitar este quadro, a prevenção é fundamental. Tomar a vacina contra a gripe, lavar sempre as mãos com água e sabão e preferir ambientes arejados e ventilados são medidas importantes para se proteger do problema. 

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Se, durante a ausculta cardíaca, o “tum-tum” estiver fora de ritmo e o médico diagnosticar um sopro no coração, calma, ainda não é hora de se assustar. Se for criança, isso é normal em cerca de 50% da população infantil e desaparece com o crescimento. Em adultos, pode ser consequência de uma febre, anemia, hipertireoidismo, exercícios físicos e até gravidez, e deve sumir com a eliminação da causa. Agora, se o evento apontar para algo mais grave, provavelmente relacionado a um problema nas válvulas do órgão, é hora de procurar um tratamento para que a cardiopatia não chegue ao limite.

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Doença que merece atenção, a anemia, se não diagnosticada e tratada corretamente, pode comprometer, entre outros órgãos, o coração. Esse agravamento pode ocorrer em decorrência da falta de ferro, vitaminas ou ácido fólico. Ela pode estar, ainda, relacionada a outras doenças, como câncer, por exemplo. Mulheres possuem maior predisposição ao problema devido ao sangramento menstrual mensal, muitas vezes excessivo. Por isso devem ficar atentas aos sintomas: fraqueza, dor de cabeça, tontura, palidez, irritabilidade e indisposição, entre outros. Felizmente, o tipo mais comum é a ferropriva, que pode ser revertida por acompanhamento médico e até mesmo prevenida com uma alimentação adequada.

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 Conviver com a espera por atendimento médico é um drama para milhares de pacientes que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS). Neste ano, a fila de espera para cirurgias eletivas chegou a aproximadamente 904 mil procedimentos. Esse é o resultado da soma das informações repassadas por Secretarias de Saúde de 16 estados e 10 capitais, onde, respectivamente, constam pedidos de 801 mil e 103 mil procedimentos cirúrgicos. Os números foram analisados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Cirurgias de catarata, hérnia, vesícula e varizes estão entre as mais demandadas pela população que depende da rede pública.

"Pela primeira vez o Conselho Federal de Medicina se aproxima do tamanho real da fila por cirurgias no SUS. Ainda que parciais, os números impressionam, já que os estados que prestaram informações representam metade de todo o volume cirurgias efetivamente realizadas na rede pública em 2016", explica o presidente da autarquia, Carlos Vital. Só no ano passado, 1.652.260 cirurgias eletivas foram realizadas no SUS. Segundo ele, vários são os argumentos para tentar justificar o volume de pacientes à espera de uma cirurgia e todos eles têm a mesma origem: recursos finitos para administrar uma demanda que é infinita.

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