No último dia 4 de junho, os alunos da turma de Fisiopatologia Aplicada na Clínica Médica participaram da primeira aula prática no Hospital Militar de Área de São Paulo, com o diretor da Escola Paulista de Clínica Médica, Antonio Carlos Lopes. Visando de aprimorar a prática médica, Lopes visitou pacientes em seus leitos e conversou com os alunos sobre diagnóstico, condutas e tratamento. De acordo com ele, com supervisão adequada, os jovens médicos puderam vivenciar o atendimento à beira do leito com humanismo e respeito ao paciente, exercitando o raciocínio clínico para a formação do diagnóstico adequado. “Foi gratificante estar com alunos de várias escolas médicas e perceber seu interesse. Para mim foi um momento muito importante, uma vez que me realizo à beira do leito. Estar ao lado dos alunos é a mola propulsora do meu entusiasmo”, afirmou. 

Estão abertas as inscrições para o Curso de Aproximação entre o Direito e a Medicina, promovido pela Escola Paulista de Clínica Médica e coordenado pelo professor titular da Faculdade de Direito da PUC-SP, Oswaldo Henrique Duek Marques. 

Voltado para estudantes e profissionais da Medicina, do Direito e de outras áreas da saúde, como Psicologia e Psicanálise, o curso tem carga horária de 27 horas com início em 10 de setembro e término em 31 de outubro (aulas às segundas-feiras – das 19h às 22h). O conteúdo programático tem enfoque inicial na Constituição Brasileira e nos fundamentos e princípios da Bioética, trazendo à discussão aspectos como as responsabilidades médicas nas esferas civil e criminal.

Confira mais informações no site www.escoladeclinicamedica.com.br.

Há hoje entre muitos gestores um discurso enviesado e perigoso. Fala-se em graduar médicos para a atenção básica, ignorando completamente que a medicina é uma ciência complexa. Que o doente é um ser humano e está sujeito a males que vão bem além das gripes e dores de barriga. Do ponto de vista da organização do sistema de assistência, a atenção básica, também conhecida como primária, nada mais é do que a porta de entrada do paciente. É onde ele deve receber informações sobre prevenção, além de cuidados para doenças mais simples. Também é a peneira que filtrará os casos corriqueiros da alta complexidade, encaminhando os últimos para a rede secundária e terciária, dependendo da situação. É, enfim, uma solução racional.

Já sob a ótica da assistência ao ser humano, tal compartilhamento não cabe. O profissional da medicina tem de estar preparado para atender um doente em todas as suas necessidades. Para tanto, precisa de uma formação integral e de qualidade, sem falar que primordialmente deve gostar de gente. Essa, aliás, é a chave da boa medicina. Jamais será bom médico aquele que vê o paciente como uma fonte de lucro, um simples número de apartamento de hospital ou um mero usuário do plano de saúde que o remunera mal. 

O Plenário do Senado concluiu, nesta terça-feira (28), a atualização das regras para o enquadramento das empresas no Simples Nacional – um sistema especial de recolhimento de tributos federais, estaduais e municipais em um único documento, o que reduz a carga tributária. 

As alterações na primeira votação, que aconteceram no dia 21, contemplaram uma emenda do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) que pedia rearranjo da forma de tributação para médicos (eles poderiam migrar da tabela V para a tabela III, com alíquotas mais favoráveis). 

Defensor contumaz da qualificação permanente do exercício da medicina e do resgate da humanização na relação médico-paciente, o professor Antonio Carlos Lopes, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), é o novo Superintendente do Conselho Científico da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (APAE). 

Empossado recentemente, uma de suas metas é fortalecer ainda mais na instituição o ensino e pesquisa. A partir destes pontos, Antonio Carlos Lopes conduzirá toda sua atuação, tendo como norte a contínua melhoria da assistência às pessoas com deficiência intelectual. 

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