O presidente da SBCM, Antonio Carlos Lopes, fala sobre a campanha para a imprensa

Lançamento da campanha foi uma coletiva para a imprensa realizada em São Paulo, no Hotel Renaissance

Madrinha da Campanha é a presidente do Instituto Ayrton Senna, Viviane Senna

No último dia 29 de julho aconteceu, em São Paulo, a cerimônia de lançamento oficial da Campanha Mulher Coração, proposta pela SBCM com objetivo de alertar as mulheres de todo o Brasil para o risco de eventos cardiovasculares, além de informar sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce. Segundo dados recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças respondem por um terço das mortes no mundo, com 8,5 milhões de óbitos por ano, ou seja, mais de 23 mil mulheres por dia. Entre as brasileiras, principalmente acima dos 40 anos, as cardiopatias chegam a representar 30% das causas de morte, a maior taxa da América Latina. 

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A Sociedade Brasileira de Clínica Médica oficialmente na data de hoje (29/07) a campanha Mulher Coração, que terá como objetivo orientar e alertar as mulheres de todo o Brasil sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce das doenças cardiovasculares. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 23 mil mulheres morrem diariamente vítimas de doenças cardiovasculares. Visando conscientizar sobre este problema global e frequentemente associado apenas aos homens, a Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM) desenvolveu a campanha Mulher Coração, com apoio institucional da Marjan Farma.

“A iniciativa nasceu da necessidade de informamos as mulheres acerca da prevenção de doenças cardiovasculares. Na maioria das vezes, elas não sentem os sintomas comuns, como dores no peito, e, por conseguinte, não valorizam os sinais de possíveis problemas. Aproximadamente 30% dos acidentes cardiovasculares acontecem entre a população feminina, no Brasil – assim, é de nossa responsabilidade divulgar as formas de identificar e evitar estes casos”, afirmou o presidente da SBCM, Antonio Carlos Lopes. 

A senadora Lúcia Vânia (PSB-GO) pediu nesta semana o arquivamento do PLS 350/2014, de sua autoria, que alterava a Lei do Ato Médico. Um dos motivos que levaram a senadora a pedir a retirada de pauta foi o pedido dos médicos brasileiros, por meio de suas entidades representativas - entre elas o Conselho Federal de Medicina (CFM). De acordo com a senadora, a proposta foi recebida e entendida de maneira equivocada, provocando reações contundentes de diversos grupos, com ampla repercussão nas redes sociais. Para ela, o projeto passou repentinamente a ser o estopim de discussões destemperadas e improfícuas entre categorias profissionais da saúde.

No dia 20 de julho, o CFM divulgou nota com os motivos pelos quais considerava inoportunas revisões ou mudanças na Lei 12.842/2013. “A Lei do Ato Médico, que está em vigor desde 2013, reserva exclusivamente ao médico o diagnóstico e o tratamento das doenças. Portanto, é suficiente aos mais legítimos anseios da classe médica e da sociedade”. 

O diretor da Escola Paulista de Clínica Médica, superintendente do Conselho Científico da APAE de São Paulo e presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, Antonio Carlos Lopes, recebeu no dia 29 de junho a medalha de Mérito Profissional em Ciências Médicas, concedida pela Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura (ABRASCI). Com mais de 100 anos de existência, a entidade de reconhecimento internacional é responsável pelo desenvolvimento de inúmeros trabalhos que objetivam o resgate da memória histórica e a preservação das tradições culturais, cívicas e científicas da sociedade. “Fico extremamente honrado em receber essa medalha e emocionado pelo reconhecimento do trabalho científico e acadêmico que venho desenvolvendo ao longo de toda a minha carreira como médico e professor com foco na construção de valores e engrandecimento Medicina”, afirmou Lopes.

 

 

 

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