Durante o 52º Congresso de Medicina Tropical, que foi realizado em Maceió (AL) entre os dias 21 e 24 de agosto, aconteceu o
lançamento dos livros “Dengue, Zika e Chikungunya – Diagnóstico, Tratamento”, de autoria do presidente da SBCM Regional-RJ,
Luiz José de Souza, e “Epidemiologia e Clínica da Coinfecção – Trypanosoma cruzi e vírus da imunodeficiência adquirida”,
escrito pelo coordenador da Comissão Científica da SBCM, Eros Antonio de Almeida.


O primeiro artigo do Código de Ética Médica praticamente sintetiza o que é a medicina. Trata-se de uma profissão a serviço da saúde do ser humano, da coletividade, devendo ser exercida sem discriminação de qualquer natureza. 

A medicina se relaciona intrinsecamente com o humanismo. Para exercê-la com grandeza, é fundamental ter princípios, respeito e amor ao próximo, além de honradez. Enfim, é necessário espírito altivo e postura ética. 

Lógico que devemos ser maleáveis às transformações do meio para garantir sincronicidade entre o pensamento dos cidadãos e a prática médica. Avanços tecnológicos e mudanças de comportamento mexem cada vez mais rapidamente com nossa forma de ver o mundo. Os valores, ainda bem, não são estáticos, exigindo reflexão e revisão constante. 

 

No último dia 20 de agosto, o presidente da SBCM, Antonio Carlos Lopes participou como convidado de honra da 13ª edição do Interligas Brasileiro de Clínica Médica. O evento foi organizado pela Sociedade Brasileira das Ligas Acadêmicas de Clínica Médica (SBLACM) e aconteceu nas instalações da Universidade Anhembi-Morumbi, no bairro da Mooca, em São Paulo. Lopes ministrou aula magna sobre “Relação Médico-Paciente” e recebeu uma placa de homenagem em agradecimento pela sempre pronta colaboração e estímulo que Lopes sempre prestou aos estudantes de medicina. 

 

 

Superintendente do Instituto APAE de São Paulo, Antonio Carlos Lopes, com equipe de Conselheiros, gestores e funcionários da entidade

 


Antonio Carlos Lopes: “Os membros do conselho são especialistas altamente competentes que trarão grande contribuição”

No dia 01 de setembro aconteceu no auditório da APAE de São Paulo, a posse oficial dos membros do Conselho Científico da entidade. A cerimônia foi presidida pelo superintendente do Instituto APAE de São Paulo, Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes, e contou com a presença do diretor-presidente, Felipe Clemente Santos, do presidente do Conselho de Administração, Cássio dos Santos Clemente, e do presidente de honra do Conselho Científico, Prof. Dr. Willy Beçak. “Este conselho foi organizado de forma bastante harmônica buscando contemplar as várias áreas do conhecimento relacionadas às nossas atividades. Os membros do conselho são especialistas altamente competentes que trarão grande contribuição ao Instituto e à APAE de São Paulo”, afirmou Lopes em discurso. O evento foi transmitido ao vivo pelo Facebook (www.facebook.com/Institutoapae).

 

No decorrer da história da humanidade, a morte sempre foi interpretada pelo homem de acordo com princípios ortodoxos, sejam eles culturais ou religiosos. O debate se manteve engessado em conceitos questionáveis e, mais ainda, em preconceitos. Essa discussão sobre a terminalidade da vida sempre promoveu polêmicas e questionamentos, porém, poucos se aprofundaram de fato. No campo de medicina, da saúde, esse debate deve necessariamente começar pela precisa definição ética e jurídica do que é eutanásia, ortotanásia e distanásia.

A eutanásia é o ato do provocar a morte de outra pessoa que está em sofrimento por conta de alguma doença grave, conduta considerada ilegal e antiética em nosso país. Já a ortotanásia (que vem do grego e significa “morte digna”) é a decisão de retirar, sem causar sofrimento, equipamento ou medicações que servem para prolongar a vida de um doente terminal sem esperança. Por fim, a distanásia é compreendida como o prolongamento da vida de modo artificial, sem perspectiva de cura ou melhora.

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