Já estão abertas as inscrições para 1º Curso Integrado de Clínica Médica da EPCM, modalidades presencial e à distância. Com início em 12 de setembro e duração de 3 meses, visa abordar os principais temas de interesse da especialidade em aulas ministradas por especialistas altamente qualificados. Sob a coordenação do Prof. Dr. Antonio Carlos Lopes, diretor da EPCM, o curso teórico e teórico-prático é voltado para estudantes de Medicina e pretende ampliar o conhecimento nos temas de maior relevância, fornecendo importantes ferramentas para complementar a formação acadêmica do futuro médico.

Nos dias 21 e 22 de agosto a Escola Paulista de Clínica Médica realiza o 1º Simpósio de Clínica Médica da Universidade de Alfenas (MG). Idealizado pelo presidente da SBCM, Antonio Carlos Lopes, e pela presidente da Fundação de Ensino e Tecnologia de Alfenas – FETA/Unifenas, Larissa Araújo Velano Dozza, o simpósio tem como objetivo abordar os principais temas de interesse da Clínica Médica, com ênfase na fisiopatologia, diagnóstico e tratamento, dando oportunidade aos participantes de se atualizarem e ampliarem seus conhecimentos. Os temas tratados serão: Cardioembolismo, Insuficiência Cardíaca, Sepse, Diagnóstico por Imagem, Hipertensão Arterial, Artrite Reumatoide e Fibrilação Atrial. Para saber mais, acesse o site www.unifenas.br

O Dr. Fernando Sabia Tallo representou a SBCM na última reunião da Câmara Técnica de Clínica Médica do Conselho Federal de Medicina realizada no último dia 31 de julho em Brasília (DF). Na pauta estava o debate a respeito da regulamentação da atuação profissional do clínico.

A recém-fundada Escola Paulista de Clínica Médica (EPCM), dentro da sua proposta de extensão acadêmica, irá realizar, no segundo semestre, o inédito Curso de Direito em Saúde, que será coordenado pelo Diretor da EPCM, Antonio Carlos Lopes e por um dos mais conceituados juristas brasileiros, José Manoel de Arruda Alvim Netto. O curso, que terá duração de dois dias, representa o início do mestrado acadêmico em Direito em Saúde. Entre os temas abordados estão: Principais aspectos sobre o direito e medicina, Estágio atual da responsabilidade civil do médico, Ética e a profissão do médico, Código de ética Médica, Julgamento Simulado, Morte Digna e Responsabilidade Penal do Médico. Mais informações estarão disponíveis em breve pelo site www.sbcm.org.br.

As entidades médicas nacionais - mobilizadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB) - divulgaram, nesta sexta-feira (7), nota com posicionamento conjunto acerca do Decreto nº 8497, da Presidência da República, que muda as regras para formação de especialistas no Brasil. No texto, os representantes da categoria classificam a medida como uma “interferência autoritária por parte do Poder Executivo na capacitação de médicos especialistas no País, caracterizando-se, mais uma vez, pela ausência de diálogo com os representantes das entidades médicas, das universidades e dos residentes”. Para as entidades, o Decreto representará a transformação do Sistema Único de Saúde (SUS) num modelo de atenção desigual, marcado pela iniquidade ao oferecer aos seus pacientes assistência com médicos de formação precária, com consequentes riscos para valores absolutos, como a vida e a saúde.
Entre outros pontos, as entidades médicas ainda afirmam que, de forma integrada, já estão desenvolvendo todos os esforços para impedir os efeitos deletérios deste Decreto. “A sociedade brasileira deve permanecer atenta aos informes das entidades médicas, que agirão com transparência e celeridade em defesa do exercício da Medicina e contra as medidas abusivas desse Governo que comprometem a própria qualidade e eficácia dos serviços a serem oferecidos, em especial no SUS”. Assinam o texto: Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos, Federação Brasileira das Academias de Medicina, Associação Nacional dos Médicos Residentes,  Associação dos Estudantes de Medicina do Brasil e Associação Brasileira das Ligas Acadêmicas de Medicina.
Leia a íntegra da nota: ESCLARECIMENTOS À SOCIEDADE BRASILEIRA As entidades médicas nacionais (Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional dos Médicos, Federação Brasileira das Academias de Medicina, Associação Nacional dos Médicos Residentes,  Associação dos Estudantes de Medicina do Brasil e Associação Brasileira das Ligas Acadêmicas de Medicina) vêm a público se manifestar a respeito do Decreto nº 8497, da Presidência da República, o qual, em articulação com outras medidas adotadas pelos Ministérios da Educação e da Saúde, compromete o processo de formação e cadastramento de médicos especialistas no Brasil.
Diante das normas, publicadas em 5 de agosto de 2015, a AMB, o CFM, a Fenam, a FBAM, a ANRM, a Ablam e Aemed-BR ressaltam que: 1) Estas medidas representam uma interferência autoritária por parte do Poder Executivo na capacitação de médicos especialistas no País, caracterizando-se, mais uma vez, pela ausência de diálogo com os representantes das entidades médicas, das universidades e dos residentes; 2) De forma integrada, as representações médicas já estão desenvolvendo todos os esforços para impedir os efeitos deletérios deste Decreto. Os quais determinam mudanças no aparelho formador de especialistas, com destruição do padrão ouro alcançado pela Medicina do País, após quase seis décadas de contribuições das entidades e da academia, em detrimento do nível de excelência do atendimento oferecido pelos médicos brasileiros, reconhecido internacionalmente; 3) Uma análise rigorosa dessas normas está em curso com o objetivo de identificar possíveis rumos a serem adotados na esfera judicial, com base em suas fragilidades e inconsistências; 4) Os riscos e os prejuízos gerados pela edição deste Decreto também estão sendo discutidos com parlamentares federais, sensibilizando-os para a importância de ampliar o acesso à assistência de forma adequada, oferecendo aos cidadãos profissionais devidamente qualificados e em condições de cuidar bem de todos os agravos da saúde; 5) A sociedade brasileira deve permanecer atenta aos informes das entidades médicas, que agirão com transparência e celeridade em defesa do exercício da Medicina e contra as medidas abusivas desse Governo que comprometem a própria qualidade e eficácia dos serviços a serem oferecidos, em especial no Sistema Único de Saúde (SUS). Finalmente, as entidades médicas alertam a sociedade para os efeitos do Decreto, recentemente publicado, que representará a transformação do SUS num modelo de atenção desigual, marcado pela iniquidade ao oferecer aos seus pacientes assistência com médicos de formação precária, com consequentes riscos para valores absolutos, como a vida e a saúde. Associação Médica Brasileira
Conselho Federal de Medicina
Federação Nacional dos Médicos
Federação Brasileira das Academias de Medicina
Associação Nacional dos Médicos Residentes
Associação dos Estudantes de Medicina do Brasil
Associação Brasileira das Ligas Acadêmicas de Medicina
Fonte: CFM

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