Segundo a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), uma maneira de prevenir é estando em dia com os exames ginecológicos. O HPV é comumente detectado pelo Papanicolau, procedimento rápido e simples. Além disso, a vacina é fundamental na prevenção, disponibilizada na rede pública de saúde para meninas entre 9 e 14 anos e meninos dos 11 aos 14. E claro, não se esquecer da importância do preservativo no combate contra o HPV e outras doenças.

Junto com a internet, a imposição de padrões estéticos também se intensificou entre as mulheres. Elas buscam a atividade física como caminho para atingir o sonhado “corpo ideal”. Porém, o exercício físico vai muito além de mera questão estética, trazendo benefícios para o corpo e mente.



Quando há a concepção de um feto, a placenta é a responsável pelo fornecimento dos nutrientes e oxigênio para o bebê durante toda a gravidez. Normalmente, ela se prende à parede do útero e é expulsa do corpo da mãe entre 10 e 30 minutos após o nascimento. Porém, nem sempre é assim.

Segundo a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), são 150 mil casos de acretismo placentário para cada mil gestações. O que isso significa? Em algumas mulheres, a placenta instala-se em uma camada mais profunda e o desprendimento não ocorre de maneira natural, forçando a retirada da mesma. Nesses casos, há grandes riscos de hemorragia e, às vezes, dependendo do grau de aderência, é necessário remover o útero também.

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Não bastassem os problemas de financiamento, a falta de acesso, os desvios de verbas públicas e a má gestão, entre tantas outras falhas, a saúde do Brasil enfrenta nova mazela neste início de século XXI. Recentemente, o Tribunal de Justiça firmou parecer de que o médico é responsável pelo doente, não instituições com arremedos de protocolos, muitos propondo condutas erradas, infelizmente acatadas por médicos de formação questionável.

A propósito, é cada vez comum médicos seguindo protocolos equivocados e dispendiosos sem contestá-los. Dignidade, defesa de valores, zelar pelos pacientes e pelo uso correto de recursos econômicos e humanos quase não têm mais peso na rotina de diversas instituições.

Fonte: CFM

A tramitação no Congresso Nacional da Proposta de Lei Orçamentária de 2020 fez aumentar em R$ 4,7 bilhões o orçamento do Ministério da Saúde, em decorrência das chamadas emendas parlamentares apresentadas pelos congressistas. O valor, sancionado na segunda-feira (20) pela Presidência da República, compõe a Lei Orçamentária Anual que ao todo prevê, aproximadamente, R$ 139 bilhões para despesas com programas e ações do Ministério da Saúde para este ano. O montante acrescido ao orçamento pelos deputados e senadores em 2020 foi superior ao de 2019 (R$ 3 bilhões).

Segundo o 1º vice-presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Donizetti Giamberardino, as emendas feitas ao Orçamento Geral da União são instrumentos por meio dos quais os parlamentares podem influir na alocação de recursos públicos em função de compromissos políticos que assumiram com suas bases. “Essas emendas podem acrescentar, suprimir ou modificar determinados itens da proposta de lei orçamentária enviado pelo Executivo. Para este ano, cada parlamentar teve direito de propor até R$ 15,9 milhões em emendas individuais”, pontuou.

Humanismo e bem-estar. Esses dois termos fazem parte do conjunto de qualidades e habilidades que a prática médica exige. Um bom médico não renuncia à anamnese apurada, a ouvir atentamente o paciente, a investigar e realizar um exame físico minucioso. Aliás, investir tempo em conversa com o paciente é a garantia de um bom diagnóstico.

Em todos esses momentos, o foco tem de ser baseado em condutas visando à saúde e qualidade de vida do cidadão. São premissas essenciais à Medicina e fundamento do juramento de Hipócrates.

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