A Revista da Clínica Médica publica, desde 2003, artigos relevantes sobre diversos temas da especialidade com o objetivo de contribuir para o conhecimento médico e atualização dos profissionais relacionados à saúde. Nesse ano, como parte das comemorações de 30 anos da SBCM, foi lançada uma nova plataforma on-line de publicação que permite aos autores, editores e revisores acompanharem todo o processo pela internet.

Confira na página da revista mais informações: http://bit.ly/2tmlBuR.



O recém empossado presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), o Cirurgião-geral, Mauro Luiz de Britto Ribeiro, concedeu entrevista ao Jornal do Clínico. O médico comentou, entre outros assuntos de interesse da classe médica, sobre o posicionamento da entidade em relação a diversos temas como o Revalida. “Continuaremos atuando para que esse exame seja aplicado, com exigência de aprovação, para todos aqueles que se formaram em medicina em outros países e têm interesse em atuar no País. Hoje, lutamos no Congresso para derrubar as emendas que foram feitas à Medida Provisória 890/2019 que distorcem esses pressupostos”, afirmou.

Leia a entrevista na íntegra: http://bit.ly/36IVhtm.



O câncer de ovário é o oitavo tipo mais frequente no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Câncer (INCA), a estimativa é que ele atinja quase 6 mulheres a cada 100. Os ovários são a parte do corpo feminino responsáveis pela produção dos óvulos e dos hormônios sexuais, o estrogênio e a progesterona.

Por ser muito discreto, o tumor só chama a atenção da paciente em estágios mais avançados. Os sintomas são muito similares a indisposições e cólicas rotineiras, o que dificulta ainda mais a percepção da doença.



Pacientes pré-viventes são mulheres que carregam um longo histórico de doenças familiares, isto é, possuem alto risco genético de desenvolver alguma patologia, mas ainda estão, até o momento, saudáveis. É o que acontece no caso do câncer.

Mulheres cujas mães, tias, primas ou avós já tiveram quadros clínicos cancerosos devem atentar-se ainda mais a sua saúde. Com antecedentes familiares, o ideal é realizar uma avaliação genética e testes de mutação. O diagnóstico precoce é a melhor forma de controlar a doença e garantir o bem-estar ao longo da vida.

Fonte: CFM

Com o conceito “HIV/aids. Se a dúvida acaba, a vida continua”, o Ministério da Saúde lança uma campanha publicitária com o objetivo de mudar, na população jovem brasileira, a atitude e a percepção da importância da prevenção, teste e tratamento do HIV para evitar a aids.

Ainda existe um grande número de pessoas que não sabe que vivem com o vírus HIV. Hoje, no Brasil, são 548 mil pessoas em tratamento do HIV/aids com níveis indetectáveis para o vírus e cerca de 135 mil brasileiros vivem com HIV e não sabem. Apesar dos números, a epidemia está estabilizada no país, mas o vírus cresce entre os homens jovens, faixa etária mais vulnerável. A aids não tem cura, mas tem tratamento e prevenção.

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