A Sífilis é uma infecção bacteriana de transmissão sexual que, apesar de curável, pode apresentar grandes riscos à saúde da mulher. Em média, três semanas após a aquisição da bactéria, surgem lesões na região genital. Entretanto, por ter períodos sintomáticos e assintomáticos, a demora no diagnóstico pode causar a progressão da infecção para outras partes do corpo, como pele, palmas das mãos e plantas dos pés.



Segundo dados divulgados pela Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), entre 2016 e 2017, casos de Sífilis em gestantes aumentaram 14,7%. Apesar de ter cura, se a doença não for tratada e diagnosticada a tempo, pode causar problemas cardíacos, neurológicos, entre outros. Se a mulher estiver grávida, os perigos são ainda maiores.
A mulher gestante e portadora corre o risco de abortar ou acontecer a Sífilis congênita, quando o bebê nasce com a doença e pode ter uma série de alterações ósseas, na pele e dentárias. Além disso, outras complicações são microcefalia, prematuridade e problemas renais. Por esses motivos, o ideal é realizar a sorologia para Sífilis antes de engravidar, durante a gravidez e no momento do parto.

Saiba mais: www.mulhercoracao.com.br.

 

Fonte: CFM

O Conselho Federal de Medicina (CFM) divulgou moção de apoio à reivindicação de reajuste das bolsas de Residência Médica apresentada ao Governo pela Associação Nacional dos membros desse grupo (ANMR). As discussões sobre o valor da bolsa paga pelo Ministério da Educação aos residentes em medicina estão sendo acompanhadas de perto pela autarquia. Desde 2016, o valor bruto pago por bolsa, pelo Ministério da Educação, é de R$ 3.330,43 por mês para uma jornada de 60 horas semanais.

Representantes dos Ministérios da Saúde e da Educação, da ANMR, da Associação Médica Brasileira (AMB) e do CFM trataram do tema no dia 6 (quinta-feira), em Brasília (DF). No encontro, ficou acordado que o Governo avaliará proposta de reajuste da bolsa de residência médica. Novo encontro está previsto para os próximos dias para avaliar as possíveis soluções para o impasse.



O fogacho é um dos principais e mais característicos sintomas do climatério, período de transição entre a fase reprodutiva e não reprodutiva da mulher. Esse momento traz uma série de desafios e é preciso se cuidar para atravessá-los da melhor maneira possível. O fim das atividades ovarianas acarreta a redução da produção do estrógeno e umas das formas de tratamento é a reposição hormonal, que ajuda no controle dos sintomas. De acordo com a Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (SOGESP), a reposição também previne a secura vaginal e a perda óssea, um risco para o desenvolvimento da osteoporose.

Após a confirmação do primeiro caso de coronavírus (COVID-19) no Brasil, a Sociedade Brasileira de Cardiologia divulgou nota de esclarecimento sobre a ação deste novo vírus em pacientes que sofrem de cardiopatias.

Segundo o informe, o COVID-19 tem potencial de desencadear descompensação nos acometidos por doenças do coração, sobretudo nos indivíduos idosos e naqueles com comorbidades, como verificado mais recentemente em pacientes diabéticos, ocasionando risco aumentado de hospitalização e morte.

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