De 2 a 5 de outubro, a turística cidade de Florianópolis (SC) irá receber mais de cinco mil congressistas e 160 palestrantes para a 15ª edição do Congresso Brasileiro de Clínica Médica.

O evento acontece no mais completo centro de eventos da cidade, o CentroSul, e tem na programação palestras e mesas redondas que serão realizadas em oito salas simultâneas, além dos tradicionais cursos pré-congresso (ACLS, PHTLS, Vmurgem, Seclin, Viamurgem, Semiologia Clínica, Antibioticoterapia e suas Aplicações Práticas, e Cardigem).



A jornada será realizada pela primeira vez no dia 3 de outubro, em Florianópolis (SC), juntamente com o 15º Congresso Brasileiro de Clínica Médica. O evento é voltado a enfermeiros, residentes e acadêmicos, e traz em sua programação científica o debate sobre os seguintes temas: 

- Urgência e Emergência do Idoso: A crescente presença de idosos no Pronto Atendimento;



Os últimos meses foram marcados pela baixa temperatura no país e, neste período, o número de casos de insuficiência cardíaca e infarto costumam aumentar 30% em relação ao verão. O frio se despede, mas o tempo seco e a qualidade do ar continuam em ritmos alarmantes, e eles também influenciam, já que a poluição aumenta, causando um crescimento de epidemias provocadas pelo vírus da gripe e doenças respiratórias que sobrecarregam o coração.

Segundo o cardiologista Eduardo Pesaro, no frio ocorre maior contração dos vasos sanguíneos, elevando a liberação de adrenalina e subindo a pressão arterial.



No dia 18 de outubro, será realizado em Campo Grande (MS), o I Simpósio de Atualização em Clínica Médica do Estado. O evento é organizado pela Liga Acadêmica de Clínica Médica da Uniderp e discute, em sua programação, as últimas novidades do diagnóstico e manejo de doenças comumente encontradas na prática médica: asma, tuberculose, tromboembolismo pulmonar e lúpus eritematoso sistêmico.



Uma pesquisa da Unifesp coordenada pelo infectologista Dr. Ricardo Sobhie Diaz aponta que a cura da síndrome da imunodeficiência adquirida (Aids) pode estar próxima.

Trata-se de uma superterapia, trabalhada em duas frentes: uma delas utiliza medicamentos e substâncias que matam o vírus no momento da replicação e eliminam as células em que o HIV fica adormecido (latência); a outra desenvolve uma vacina que leva o sistema imunológico a reagir e eliminar as células infectadas nas quais o fármaco não é capaz de chegar.

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