Dores ou rigidez nas articulações são algumas das características da Artrite, que podem, inclusive, comprometer a qualidade de vida dos pacientes e piorar com a idade.

A artrite é qualificada pelo processo de inflamação de uma ou mais articulações do corpo humano e existem diferentes tipos que causam os processos inflamatórios com a presença de dor, inchaços, diminuição da amplitude de movimento, rigidez e outros sintomas. Também, está associada ao desgaste das articulações, infecções e doenças subjacentes.

O Médico Clínico é capacitado e apto para diagnosticar e tratar problemas de artrite de seus pacientes. Em casos mais severos, pode indicar a avaliação de outros especialistas, mas em geral, o tratamento é baseado em medicamentos e fisioterapia que podem ajudar na redução dos sintomas.

 

Curiosidades:

A artrite pode acometer pessoas de diferentes perfis, em especial as com mais idade. Entre os principais sintomas observa-se vermelhidão, calor, edema e dor nas articulações do corpo, sendo mais comum nas mãos, pés, dedos dos pés e das mãos, pulsos, cotovelos, tornozelos, joelhos, ombros e quadris. A coluna cervical também é severamente cometida na maioria dos casos.

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

A cefaleia é caracterizada pela dor ou desconforto na região da cabeça que envolve rosto, pescoço ou nuca e couro cabeludo, podendo ser unilateral ou bilateral. Pode ser provocada por diversos gatilhos que vão desde patologias como pressão alta, depressão e ansiedade, ao estresse, exposição a ruídos altos, uso incorreto de grau nos óculos e até acessórios que promovam pressão na cabeça (bonés, elásticos, tiaras, etc.).

Para entender melhor, a cefaleia é uma das causas mais comuns que levam os pacientes a procurar ajuda médica. E, mesmo que causem angústia e sofrimento, dificilmente está ligada a problemas graves. Pode ser classificada como primárias e secundárias.

As primárias não são originárias de outras causas ou patologias e seus distúrbios incluem: Enxaquecas, cefaleia em salva e cefaleia tensional.

- Enxaquecas: apresenta dor pulsátil ou latejante que varia de moderada a grave e pode afetar um ou os dois lados da cabeça. É agravada pela atividade física, luz, sons ou odores e pode causar náuseas e vômitos, além de sensibilidade a luz, som e odores.

- Cefaleia em salvas: apresenta dor intensa de um lado da cabeça, concentrada na têmpora ou em volta do olho, com duração entre 30 minutos até uma hora, com congestão nasal ou coriza e, às vezes, uma pálpebra caída, lacrimejamento e face avermelhada. As dores normalmente ocorrem regularmente durante um período de um a três meses, seguido de um período livre de dor de meses a anos.

- Cefaleia tensional: provoca dor entre leve e moderada, com a sensação de que a pessoa está com uma fita apertada em torno da cabeça. Está associada ao estresse, distúrbios do sono, dor no pescoço, na mandíbula e fadiga ocular. Podem se manifestar por vários dias.

O Médico Clínico está apto a diagnosticar e cuidar de pacientes com episódios de cefaleia e doenças associadas. É importante que o paciente, ao perceber quaisquer alterações e condições de saúde, busque orientação médica para um diagnóstico correto e assertivo.

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

 

     

Os rins são responsáveis por várias funções em nosso organismo como, por exemplo, a regulação de substâncias essenciais para a saúde, a filtragem de todo o sangue do corpo, eliminação de impurezas, fortalecimento dos ossos e controle de pressão arterial.

Para você entender melhor, a doença renal crônica (DRC) é caracterizada pela perda da função renal de forma irreversível (glomerular, tubular e endócrina) e, muitas vezes, acontece em longo prazo. Em sua fase mais avançada, conhecida como fase terminal de insuficiência renal crônica-IRC, os rins não conseguem mais manter a normalidade do meio interno do paciente.

 

Conheça as diferenças:

A insuficiência renal crônica acontece pela perda parcial da função renal, de forma lenta, progressiva e irreversível.

A insuficiência renal crônica terminal é a perda de 85 ou 90% da função renal, que leva ao aumento de toxinas e água no organismo além do que ele consegue suportar. Neste caso é necessário um tratamento que substitua a função dos rins (hemodiálise).

 

Causas:

Em geral, as causas são decorrentes de algumas doenças que afetam o funcionamento rim como, por exemplo, diabetes e pressão arterial alta.

 

Sintomas:

Entre os principais sintomas há aumento de micção (especialmente à noite), cãibras e espasmos musculares, inchaço no corpo (pernas), perda de apetite, náusea, fadiga, coceira e alteração na pressão arterial.

 

Diagnóstico:

O diagnóstico pode ser realizado pelo Médico Clínico por meio de exames de sangue e urina. O tratamento visa restringir sódio, líquidos e potássio na dieta, além do uso de medicamentos para corrigir outros quadros clínicos (diabetes, pressão arterial alta, anemia e desequilíbrio eletrolítico) e, quando necessário, o uso de diálise ou transplante renal.

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

 

Existem vários tipos de pneumonia, que são consideradas doenças respiratórias e caracterizadas pela inflamação dos pulmões, mais especificamente nos alvéolos. No caso da pneumonia comunitária, pode ser ocasionada pelas bactérias Streptococcus pyogenes, Haemophilus influenzae, Moraxella catarrhalis e Chlamydophila pneumoniae, além de alguns tipos de vírus e fungos.

 

O que difere a pneumonia comunitária de outras é seu agente infeccioso e o ambiente ao qual propiciou a infecção. 

 

Para você entender melhor, a pneumonia comunitária é aquela em que o paciente a adquire em um ambiente fora do hospitalar, em geral, na comunidade e locais onde frequentam os doentes. Os sintomas são de febre alta, tosse com catarro, dores no peito, falta de apetite, fraqueza e fadiga em excesso.

 

O Médico Clínico pode diagnosticar qual é o tipo de pneumonia e avaliar as possíveis causas de contágio, condições gerais do paciente e, também, solicitar exames complementares se necessário.

 

É importante procurar ajuda médica logo nos primeiros sinais da doença, que tendem a aparecer em pouco tempo após o contágio. Ainda, se faz necessário o uso de máscaras, isolamento do doente e seguir à risca as orientações médicas.

 

Conheça os tipos de pneumonias:

- Pneumonia Bacteriana

- Pneumonia Viral

- Pneumonia Fúngica

- Pneumonia Química

- Pneumonia Comunitária

- Pneumonia Hospitalar

 

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

     

A Fibromialgia (FM) é uma doença clínica, com manifestações de dor no corpo inteiro, especialmente na musculatura. Acomete pacientes de diferentes perfis e idades, sendo mais comum em mulheres e na faixa etária entre 30 e 60 anos. Pode se manifestar, também, em homens e pessoas mais jovens, incluindo crianças.

É uma síndrome muito comum, provoca dor intensa e incapacitante, sem inflamações ou deformidades físicas. Pode, inclusive, ser confundida com outras patologias, especialmente reumatológicas.

Entre alguns sintomas, temos dor localizada que pode migrar para várias regiões do corpo, cansaço, sono não reparador (a pessoa acorda cansada), alteração de atenção e memória devido à dor, depressão e ansiedade e alterações intestinais. Há também sinais característicos como sensibilidade ao toque e a compressão da musculatura.

Até o momento não há uma causa definida para a Fibromialgia, mas observa-se que as pessoas portadoras da doença possuem menor tolerância a dor e podem desenvolver os quadros a partir de algum evento grave, que envolve trauma físico, psicológico ou infecção grave.

O Médico Clínico pode diagnosticar a fibromialgia durante a anamnese com o paciente e descartar outras patologias, dispensando a necessidade de exames comprobatórios para a doença. O tratamento contempla cuidados multidisciplinares com uso de fármacos (analgésicos, anti-inflamatórios e antidepressivos tricíclicos), atividade física regular e acompanhamento psicológico.

 

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

 

Subcategorias