No outono é muito comum o aumento de número de casos de pessoas com quadros e crises de tosse. As causas podem ser diversas e decorrentes de alergias, viroses ou doenças respiratórias.

Para você entender melhor, a tosse é o mecanismo natural de defesa do organismo responsável por expelir materiais das vias respiratórias e impede que eles entrem nos pulmões, provocando infecções e outras reações.

Em geral, a tosse pode ser qualificada em dois tipos:

Produtiva, quando há secreção, que se movimenta e é eliminada. E a seca, sem presença de muco. É importante observar os sintomas, especialmente, quando associados com quadros de febre, prostração e falta de ar.

A tosse pode ser classificada como aguda, tipo mais comum, com duração inferior a quatro semanas e é decorrente de infecções das vias respiratórias superiores causadas por vírus ou por aspiração de corpo estranho nos pulmões (alimentos e brinquedos).

E, também, como tosse crônica, com duração superior a quatro semanas e mais presente em quadros de asma, refluxo gastroesofágico e rinorreia posterior (drenagem de líquido do nariz para a garganta).

É necessária avaliação médica para o diagnóstico correto. O *Médico Clínico* pode ser o especialista responsável por identificar as causas e indicar o tratamento adequado, incluindo solicitação de exames de imagens e ou laboratoriais.

Vale dizer, ainda, que a tosse pode ser um importante indicio de diversas patologias, incluindo a Covid-19, cuja pandemia ainda é presente. Portanto, ao menor sinal de sintomas gripais, procure avaliação médica e siga os protocolos de segurança para evitar o contágio de outras pessoas.

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

A arritmia cardíaca é caracterizada pela disfunção do coração que pode se apresentar como acelerada ou descompassada.

Acomete homens e mulheres e de diferentes idades, perfis físicos e hábitos de vida.

Para você entender melhor, a arritmia cardíaca acontece quando os impulsos elétricos do coração apresentam alguma anomalia e é comum o paciente perceber uma vibração, dor no peito, tonturas e até chegar a desmaiar.

É necessário investigar as possíveis causas, especialmente para quem já possui histórico de doenças cardiovasculares, incluindo familiares, sobrepeso, sedentarismo e outras comorbidades associadas.

Pessoas supostamente saudáveis também podem apresentar quadros de arritmia em suas atividades corriqueiras como, por exemplo, corridas, caminhadas, musculação e atividades físicas de maior impacto. Questões psicológicas também podem afetar o ritmo cardíaco provocando descompasso ou aceleração dos batimentos.

O Médico Clínico pode ajudar no diagnóstico e tratamento de problemas cardíacos como arritmia e outras patologias associadas. Para casos crônicos ou graves, além do tratamento correto, pode ser necessária a implantação de dispositivos e até mesmo cirurgia para correção do problema.

Em períodos mais frios, com temperaturas abaixo de 14ºC, muito comuns no inverno, aumentam as chances de mais casos de arritmia cardíaca e outras enfermidades como infarto, por exemplo.

Pessoas com histórico na família ou com predisposição precisam consultar seu médico com periodicidade! Fale com o seu Clínico e esclareça as dúvidas!

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

Saiba o que fazer:

Esta dúvida é recorrente e importante de ser esclarecida, especialmente, agora com as variantes de alto potencial de contaminação. A seguir esclarecemos algumas questões sobre o que se deve fazer.

O Ministério da Saúde reduziu o período de isolamento para positivos de Covid-19 para 7 dias. A medida vale para casos leves e moderados da doença desde que não apresente sintomas respiratórios e febre.

A partir do contato com alguém positivo ou surgimento de sintomas, inicie o isolamento. Depois faça o teste para saber o diagnóstico. Teste PCR - a partir do 3º dia (é padrão ouro entre os testes). Teste de Antígeno - a partir do 1º dia (pode acusar falso negativo / nunca falso positivo).

O isolamento deverá ser feito entre 7 a 10 dias de acordo com os sintomas. Após cinco dias completos (ou seja, no 6º dia), se não tiver sintomas, pode fazer um teste (antígeno ou PCR). Com resultado positivo, continua o isolamento até o 10º dia, mesmo sem sintomas. Com resultado negativo, pode sair do isolamento, desde que não tenha tido sintomas ou febre nas 24h anteriores.

Segundo os estudos atuais, não há como afirmar se há menor chance de contágio de pessoa infectada para pessoa saudável com a quebra de isolamento de 10 dias. Há casos e casos, alguns pacientes não apresentam mais a infecção a partir do 7º dia, outros seguem até o 10º dia.

Para sair do isolamento é importante realizar um teste de Covid-19 (PCR ou antígeno). Desta maneira, é possível ter mais segurança, embora a não presença de sintomas é determinante para a liberação. O antígeno é o teste mais indicado para este fim, após o 7 dia.

Se a pessoa não tem sintomas e testa positivo para a Covid-19, mantem isolamento até o 10º dia. Com sintomas gripais para a Covid-19 e não tem como fazer o teste, mantenha o isolamento por 10 dias, pois há chance de ser positivo.

Sintomas gripais: Febre superior 37,5ºC, calafrios, dor garganta e cabeça, tosse e coriza, falta de paladar e olfato.

Usem máscara, álcool em gel, distanciamento social e vacinem-se!

 

Texto: Jornalista Carina Gonçalves - MTB: 48326

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