Com o objetivo de facilitar a rotina dos sócios, a SBCM passa a aceitar também o pagamento via PIX para anuidade ou para a taxa de contribuição para acadêmicos. No cartão de crédito, via PagSeguro, a quantia de R$ 450 pode ser parcelada em até 3x sem juros. 

Ao contribuir com o valor da anuidade, os médicos clínicos se unem às ações de valorização da Clínica Médica e têm diversos benefícios, como:

Networking: A SBCM reúne especialistas de todas as idades e incentiva a troca de experiências, sempre com o objetivo de promover a boa formação médica e o exercício da Medicina Humanista no Brasil.

Atualizações Científicas: Mantenha-se atualizado com as últimas pesquisas, avanços e tendências na área clínica!

Desenvolvimento Profissional: Tenha condições especiais para acessar programas de aprimoramento contínuo, aulas e palestras.

Defesa Profissional: A SBCM mantém canais de comunicação abertos para ouvir relatos sobre os desafios enfrentados pelos clínicos e interagir com parlamentares ou instituições competentes, sempre que necessário.

Benefícios Exclusivos: Desfrute de benefícios exclusivos, como descontos em eventos, na inscrição do Concurso para Obtenção do Título de Especialista em Clínica Médica; além do acesso a publicações e parcerias estratégicas que podem impulsionar sua carreira.

Aprovada democraticamente por diretores e presidentes das demais regionais da SBCM durante o  17º Congresso Brasileiro de Clínica Médica e sob apoio constante do Presidente da SBCM, Professor Antônio Carlos Lopes, a Sociedade de Clínica Médica de Brasília foi fundada como uma ação estratégica que visa fortalecer a especialidade na capital do País. O objetivo é promover melhores práticas profissionais, desde a formação do clínico até sua atuação no mercado, com a garantia de serviços seguros, éticos e de excelência para a população. 

A fundação da regional ocorre em momento extremamente necessário e oportuno, em que iniciativas de valorização do clínico estão em andamento no legislativo. Portanto, habilidades de articulação entre o conhecimento técnico da especialidade e a prática profissional são fundamentais e decisivos. A presidente da nova regional, Dra. Viviane Peterle, pretende realizar eventos educacionais e científicos, além de estabelecer parcerias com instituições médicas locais, hospitais e universidades para fortalecer a base de conhecimento e expandir a rede de contatos. “Nossa meta a longo prazo é estabelecer uma representação regional fortalecida, com liderança local e programas que atendam às necessidades específicas da comunidade médica, articulando-a junto a vários setores. Acreditamos que, com dedicação e colaboração, a SCMBra se tornará parte valiosa do cenário médico da região”, afirma. 

A regional já tem uma sede, onde realiza reuniões regulares e planejamento das próximas ações. Para saber mais ou ingressar como membro, o contato é: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 

A SBCM foi fundada em 1989 e, no presente momento tem representantes em 13 Estados, além do Distrito Federal: Alagoas, Amapá, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.  

Conheça mais sobre a diretoria da nova regional: 

A presidente da regional SCMBra: Viviane Peterle  – Graduada em Medicina na Santa Casa de Misericórdia de Vitória - ES (EMESCAM), especialista em Clínica Médica e Reumatologia. Atua na assistência e em atividades de gestão da Secretaria de Saúde do Distrito Federal há 22 anos. É professora titular e coordenadora do Curso de Medicina da Universidade do Distrito Federal (ESCS/UNIDF) do Centro Universitário de Brasília (UNICEUB).  Coordena a COREME do Hospital da Região Leste de Saúde do DF, referência em Ortopedia e Cirurgia da Coluna no Distrito Federal e está no 2º mandato como Secretária Executiva da Comissão Nacional de Residência - CNRM/MEC.  

Vice-presidente da SCMBra: Dra. Lorimilda Diniz Gualberto – Especialista em Medicina Nuclear no Hospital Foch, em Paris (França), em Gestão e Auditoria em Saúde na Universidade Euro Americana e, em Perícias Médicas Trabalhistas, na Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais. Esteve à frente da Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM), como Secretária Executiva durante 15 anos, promovendo uma grande mudança na descentralização da CNRM, com a criação das Comissões Estaduais de Residência Médica (CEREMs). Já atuou na Secretaria de Políticas de Saúde e Secretaria de Educação e Gestão do Trabalho em Saúde, ambas do Ministério da Saúde; foi médica auditora da Fundação de Seguridade Social/GEAP; diretora da Divisão de Assistência à Saúde do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região; e diretora de Saúde Ocupacional do TRF da 1ª Região. Nos últimos anos, atua como médica do Trabalho em várias instituições no Distrito Federal. 

Artigo publicado originalmente no jornal Gazeta de Alagoas por Luiz Guilherme Camargo de Almeida - médico clínico geral, presidente da Sociedade Brasileira de Clínica Médica Regional Alagoas e Nefrologista

Após atender dois casos graves, inclusive com insuficiência renal aguda, num hospital na capital alagoana, como clínico e nefrologista, senti o ímpeto de trazer esclarecimentos para que a comunidade sobre prevenção e cuidados em Alagoas. Os dois pacientes felizmente tiveram o quadro revertido e obtiveram alta da Unidade de Terapia Intensiva no último domingo, mas a Maré Vermelha segue acontecendo e levando centenas de pessoas aos hospitais, então vamos entender o que cada um pode fazer!

Esse evento natural que torna as águas avermelhadas acontece devido à proliferação excessiva de algas microscópicas chamadas ‘dinoflagelados’, em especial o Alexandrium spp. Essas algas podem liberar toxinas chamadas saxitoxinas, que podem contaminar mariscos e peixes. É o consumo desses alimentos contaminados que leva à síndrome da Maré Vermelha, com uma variedade de sintomas, que vão de náuseas, vômitos, dores abdominais, até sintomas neurológicos, como tonturas e paralisias, variando de acordo com o organismo e a quantidade de alimento contaminado ingerido.

O recente surto em Alagoas tem sido motivo de grande preocupação para a comunidade médica e autoridades de saúde. Até o momento, as equipes médicas estão tratando os casos com a seriedade necessária, oferecendo cuidados específicos para os sintomas apresentados pelos pacientes. Como presidente da regional Alagoas da Sociedade Brasileira de Clínica Médica, chamo a atenção para a necessidade de monitoramento e controle da disseminação desta síndrome por parte das autoridades de saúde, além da crucial colaboração da comunidade: já que evitar o consumo de mariscos e peixes provenientes de áreas afetadas é uma medida preventiva fundamental. Além disso, a população deve buscar assistência médica imediata em caso de sintomas suspeitos, proporcionando um diagnóstico precoce e oportuno.

Como médico, reforço a importância de buscar informações em fontes confiáveis e seguir as recomendações das autoridades de saúde. Estamos atentos e comprometidos em fornecer assistência de qualidade a todos os afetados por essa situação. Juntos, como comunidade, vamos garantir a saúde e bem-estar de todos os alagoanos.

Em Várzea Grande, no Mato Grosso, a Sociedade Brasileira de Clínica Médica é muito bem representada pelo casal de clínicos Dr. José Mário e Dra. Adriana Podanosque. Os dois estão à frente da realização de eventos muito bem-sucedidos que levam Educação Continuada ao Programa de Residência em Clínica Médica do Hospital Municipal e Pronto Socorro de Várzea Grande.  

As aulas são realizadas quinzenalmente, com temas pertinentes e contemporâneos na Clínica Médica.  Esse compromisso constante com a Educação Continuada só é possível com o apoio de muitas pessoas e instituições. Quem ministra essas aulas são os próprios residentes e especialistas das diversas áreas da medicina com expressividade acadêmica.  

O Conselho Regional de Medicina do Mato Grosso (CRM- MT) fornece assistência de auditório, áudio e vídeo para eventos híbridos, além do apoio financeiro para os palestrantes. Já a Universidade de Várzea Grande (UNIVAG) apoia eventos paralelos, quando são realizados temas extras, enquanto as Ligas Acadêmicas divulgam as aulas de maneira on e off-line.  

Toda essa sinergia e organização resultam em eventos que alcançam muitas vezes o quórum de mais de 150 expectadores. Ao final do curso, caso tenham participado de ao menos 70% dos temas, recebem certificado emitido pela SBCM – MT, que sela o fortalecimento do conhecimento acadêmico e do compromisso com a formação médica regional.  

Texto: Niti Takemoto